Shogun analisa polêmica do UFC e Jones vs Vitor: "Se a mão do Vitor entrar..."
Leonardo Fabri
A última semana foi uma das mais confusas da
história do UFC desde que a organização se tornou a maior do mundo. Graças a recusas de lutadores de aceitar lutas em cima da hora, a edição de número 151 do evento teve que ser cancelada, e a de número 152 teve sua luta principal alterada. Um dos atletas que recusou a proposta para encarar Jon Jones no dia 22 de setembro, tendo assim pouco tempo para a preparação, foi o ex-campeão Maurício Shogun.
Em entrevista ao PVT, o curitibano explicou a decisão. "O UFC passa por um momento difícil. Teve a recusa do Jones, a minha e a do Lyoto. Eles me chamaram, mas eu teria apenas duas semanas de treinos e ficaria inviável. Eu já voltei aos treinamentos, mas só a partir dessa segunda-feira eu vou me reunir com a minha equipe completinha mesmo", contou Shogun.
Sobre o duelo entre as gerações dos campeões mais novos da história do UFC, Maurício Shogun analisou: "O Vitor já estava treinado, pois ele vem da preparação para o UFC Rio, então ele está treinado, e tem a mão pesada. Se ele encaixar a mão no Jones eu acho que tem chances de vencer sim. Em porcentagem eu daria 55% a 45% para o Jon Jones", apostou o brasileiro.
Jon Jones virou alvo de criticas por ter recusado a luta contra Chael Sonnen. Para Shogun, o atual campeão poderia ter evitado todo esse estresse. "Eu acho que ele deveria ter aceitado a luta. Ele já vinha treinando, se preparando há tempos para lutar no mesmo dia, vantagem que o Sonnen não teria. Diferente do Lyoto e de mim, que lutamos agora e teríamos apenas duas semanas para se preparar para um cara que já vinha se preparando".
Maurício Shogun vem de vitória por nocaute técnico sobre Brandon Vera no último dia 4. Seu próximo compromisso é contra uma das sensações dos meio-pesados, o sueco Alexander Gustaffson, no dia 8 de dezembro, pelo UFC On Fox 5, nos Estados Unidos.
Em entrevista ao PVT, o curitibano explicou a decisão. "O UFC passa por um momento difícil. Teve a recusa do Jones, a minha e a do Lyoto. Eles me chamaram, mas eu teria apenas duas semanas de treinos e ficaria inviável. Eu já voltei aos treinamentos, mas só a partir dessa segunda-feira eu vou me reunir com a minha equipe completinha mesmo", contou Shogun.
Sobre o duelo entre as gerações dos campeões mais novos da história do UFC, Maurício Shogun analisou: "O Vitor já estava treinado, pois ele vem da preparação para o UFC Rio, então ele está treinado, e tem a mão pesada. Se ele encaixar a mão no Jones eu acho que tem chances de vencer sim. Em porcentagem eu daria 55% a 45% para o Jon Jones", apostou o brasileiro.
Jon Jones virou alvo de criticas por ter recusado a luta contra Chael Sonnen. Para Shogun, o atual campeão poderia ter evitado todo esse estresse. "Eu acho que ele deveria ter aceitado a luta. Ele já vinha treinando, se preparando há tempos para lutar no mesmo dia, vantagem que o Sonnen não teria. Diferente do Lyoto e de mim, que lutamos agora e teríamos apenas duas semanas para se preparar para um cara que já vinha se preparando".
Maurício Shogun vem de vitória por nocaute técnico sobre Brandon Vera no último dia 4. Seu próximo compromisso é contra uma das sensações dos meio-pesados, o sueco Alexander Gustaffson, no dia 8 de dezembro, pelo UFC On Fox 5, nos Estados Unidos.
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