sábado, 18 de junho de 2011

Filosofia Indiana - Use a Sabedoria Indiana para Turbinar seu Jiu-jitsu Brasileiro



    O que acha de usar a filosofia indiana para aperfeiçoar seu jiu-jitsu?


   Usaremos as palavras do controverso filósofo indiano originalmente chamado Bhagwan Shree Rajneesh, e conhecido popularmente como Osho, como fonte de inspiração.
   Os grandes mestres do jiu-jitsu frisam muito bem a importância da repetição dos movimentos, para torná-los inconscientes, automáticos. Quando se mantém um bom ritmo de treino, isso fica evidente durante os momentos de luta (o “rola” no fim dos treinos...). Junto com essa automatização, surge uma sensação prazerosa de desconectar-se do resto do mundo e estar somente concentrado naquele momento:

“O homem que vive neste momento, aqui e agora, não está sobrecarregado de passado nem de futuro; ele permanece sem um fardo. Não tem nenhum fardo para carregar; ele se movimenta sem peso. A gravidade não o afeta. Na realidade, ele não anda, ele voa. Ele tem asas.” (Osho)

E não adianta fugir dos treinos e suor:
“Não tente achar um atalho, porque não há atalhos. O mundo é uma luta, é árduo, é uma tarefa penosa, mas é assim que a pessoa chega ao pico.” (Osho)
E por que ter disciplina?
“A palavra disciplina basicamente significa capacidade de aprender, daí a palavra discípulo. Não significa controle, significa ser capaz de aprender” (Osho)
Por fim uma dica do sábio:
“Assim, lembre-se disto. Se você tiver medo da dor, permanecerá hipnotizado; ficará velho e morrerá. Perdeu uma oportunidade. Se você quiser estar consciente, então terá de estar consciente da dor e do prazer; eles não são fenômenos separados. E um homem que se torna consciente se torna muito feliz, mas também capaz de profunda infelicidade, da qual a maioria não é capaz.” (Osho)


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